quarta-feira, 5 de novembro de 2014

a propósito da desejabilidade social




Nem sempre, ou melhor, nunca, conseguiremos agradar a toda a gente. Família, amigos, colegas de trabalho. Podemos tentar, mas iremos morrer tentando porque não vamos ser capazes, quer de agradar a toda  a gente, quer que toda a gente goste de nós tal como somos, e tentar sermos nós mesmos num mundo que nos quer moldar à sua vontade já em si algo muito desafiante. 
A vida é muito curta para ser aquilo que os nossos pais desejaram que nós fossemos, é curta demais para mudar pessoas difíceis à nossa volta, é curta demais para nos sentirmos culpados seja com aquilo que for. A nossa vida começa quando começamos a ser quem queremos e não quem os outros gostariam que nós fossemos.
Parece complicado? Pois, mas na realidade pode não ser.

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